Osteogen – Prevenção e Manutenção da Saúde Óssea a partir do estudo do seu DNA
Hoje os exames preventivos se destacam pela análise de variantes de sequência de DNA nos genes, regiões específicas do DNA que contém a informação necessária para a produção de proteínas responsáveis pelo funcionamento das células do corpo humano.
O objetivo do Perfil de Saúde Óssea OSTEOGEN é identificar a presença de variantes genéticas, conhecidas como polimorfismos, que influenciam o risco do desenvolvimento de osteoporose, além de variantes genéticas associadas à redução dos efeitos da osteoporose a partir de intervenções nutricionais. Portanto, trata-se de um teste de predisposição genética.
Conhecer o seu próprio perfil genético proporciona a possibilidade de uma abordagem personalizada para manter a densidade mineral óssea ideal, visando reduzir o risco de lesões, dores e desconfortos ocasionados pela perda progressiva de massa óssea.
A elaboração de planos alimentares personalizados a partir de informações genéticas pode ser essencial para sua saúde. Especificamente com relação à saúde óssea, estratégias nutricionais personalizadas podem ajudar a manter os ossos com a densidade mineral adequada.
1. Análise de 12 genes e 15 variantes genéticas de predisposição à osteoporose.
2. Análise de 4 genes e 7 variantes genéticas para intervenção nutricional personalizada.
3. Liberação de Score de Risco Genético baseado na população geral.
4. Exame desenvolvido pelo Departamento de Inteligência Genética do Centro de Genomas®
5. Metodologia desenvolvida em NGS pelo Centro de Genomas®
O Painel de Saúde Óssea avalia a presença de variantes genéticas que predispõem ao risco de osteoporose e variantes genéticas associadas a estratégias nutricionais que podem ajudar a manter os ossos com a densidade mineral adequada.
A metodologia utilizada nesse exame consiste na amplificação por PCR das regiões onde as variantes estão localizadas utilizando um pool de primes desenvolvido pelo Centro de Genomas® com tecnologia Ampliseq, seguida de sequenciamento de nova geração (NGS) no equipamento Personal Genome Machine System (PGM, Thermo Fisher Scientific). Após alinhamento com o genoma de referência GRCh37 (hg19) são removidas leituras de baixa qualidade, e as variantes genéticas são identificadas utilizando os softwares Ion Torrent Suite™ e Ion Reporter™. As variantes são interpretadas de acordo com as informações disponíveis nos bancos de dados e artigos científicos consultados
Genes Relacionados:
LRP5, TNFRSF11B, SOST, ESR1, ZBTB40, DKK1, TNFS11A, EN1, LGR4, ALDH7A1, MECOM, COL1A, VDR, GC, WNT4, IL6.
Referências:
1. Berni Canani R, Pezzella V, Amoroso A, Cozzolino T, Di Scala C, Passariello A. Diagnosing and Treating Intolerance to Carbohydrates in Children. Nutrients. 2016 Mar 10;8(3):157.
2. Di Rienzo T, D’Angelo G, D’Aversa F, Campanale MC, Cesario V, Montalto M,Gasbarrini A, Ojetti V. Lactose intolerance: from diagnosis to correct management. Eur Rev Med Pharmacol Sci. 2013;17 Suppl 2:18-25.
3.Jellema P, Schellevis FG, van der Windt DA, Kneepkens CM, van der Horst HE. Lactose malabsorption and intolerance: a systematic review on the diagnostic value of gastrointestinal symptoms and self-reported milk intolerance. QJM. 2010 Aug;103(8):555-72.
4. Windey K, Houben E, Deroover L, Verbeke K. Contribution of Colonic Fermentation and Fecal Water Toxicity to the Pathophysiology of Lactose-Intolerance. Nutrients. 2015 Sep 8;7(9):7505-22.